Designs De Joias únicas

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hermesbags.shop – As joias têm desempenhado um papel importante em várias culturas ao redor do mundo há milhares de anos. Não é apenas um acessório de moda, mas também carrega um significado profundo e histórico. Vamos examinar o papel das joias em diferentes culturas ao redor do mundo.

Na cultura indiana, as joias são muito mais do que joias. São vistos como símbolos de riqueza, status e proteção espiritual. Por exemplo, as noivas indianas costumam usar joias na cabeça até o dia do casamento.

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Na África, as joias desempenharam um papel importante em cerimônias e rituais. Ornamentos são usados ​​para representar a idade, status e estilo de vida de uma família. Eles também são usados ​​como papel protetor.

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As joias de jade são muito valiosas na China. Jade é considerada um símbolo de beleza e proteção e muitas vezes é transmitida de geração em geração como herança de família.

As joias têm uma história rica e diversificada na América Latina. As joias de prata são populares e geralmente apresentam designs que refletem a beleza da região.

Na Artigiano Joias celebramos a diversidade das tradições joalheiras de todo o mundo. Nossos designers experientes são inspirados por diferentes culturas e criam joias que refletem a riqueza e a diversidade do patrimônio joalheiro mundial.

O papel das joias varia de cultura para cultura, mas uma coisa é comum: em todo o mundo, as joias são muito mais do que uma ferramenta. Têm significado, história e tradição, e têm o poder de ligar as pessoas ao seu património. Na Artigiano Joias, inspiramo-nos na riqueza da cultura e temos o compromisso de criar joias que respeitem e celebrem as tradições joalheiras de todo o mundo.

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Tags: Cultura Joalheira, Joalheria na Índia, Joalheria na África, Joalheria na China, Joalheria na América Latina, A originalidade da fabricação de joias no Brasil não tem preço. Pode parecer estranho falar sobre joias hoje em dia. Acaba por ser um verdadeiro recurso: a procura por ferramentas que façam a diferença aumentou dramaticamente durante a pandemia da Covid-19. A procura de joalharia também acompanhou a tendência, embora num segmento limitado e exclusivo. Mas não é uma joia comum. Em seu lugar. Esses são nomes e funções prontos para uso que vêm com recursos e funções muito relevantes para o moderno e útil. Aqui você pode ver alguns dos nossos favoritos:

Microesculturas. Essa é a oferta da marca e designer Gabriel Dalzotto. “Minha marca nasceu dessa arte local em busca de um lugar para existir”, explica o ferreiro de 26 anos, natural de Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso. “As joias podem ser vistas como acessórios ou como pequenas obras de arte, por isso esta pequena ideia de design me atraiu.”

Formou-se em Design de Produto pela Universidade Estadual de Maringá e ainda na universidade começou a buscar materiais a partir de resíduos de madeira utilizados em oficinas de interiores. “Desenvolvi pequenas peças e materiais e fiquei cada vez mais interessado. Na TCC, ela desenhou uma coleção de joias para a comunidade LGBTQIA+, com o objetivo de mostrar que as joias podem ir além das joias e expressar pensamentos e sentimentos.

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Assim que se formou em 2016, literalmente no dia seguinte, ela fez as malas e se mudou para São Paulo. Já havia decidido examinar mais profundamente esse assunto e abrir minha própria marca. “Eu não queria apenas pintar, queria colocar o dedo em tudo e fazer algo original”, diz ele. Fundou o Studio Dalzotto em dezembro de 2017, após curso profissionalizante no Sesc com Fernanda Spilborghs.

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Em suas criações, prata, ouro e diamantes foram combinados com madeira, vidro e outros materiais decorativos exclusivos. “Faço experiências com tinta acrílica, o próprio óxido metálico, pedra bruta etc.”, diz Dalzotto, que atualmente está focado na finalização de seu ateliê Casa DZT, na Vila Mariana, em São Paulo. “Este é um cantinho onde posso expor e vender as minhas peças, mas também vou mostrar o meu mundo com plantas, livros, postais que coleciono e outras coisas que arrumo”, disse.

A resistência está no DNA da marca desconhecida de Fernanda Filippis, fundada em Porto Alegre em 2018. “Trabalhamos com materiais reciclados, principalmente prata e ouro, e sempre incentivamos nossos clientes a doar peças antigas como matéria-prima ou moedas. Estou completamente transformado. “Além disso, todas as embalagens são feitas por cooperativas locais de algodão orgânico ou alfaiates”, disse o 36. – disse o designer de um ano após o jato de areia. Ele até reutiliza a poeira deixada nas joias. “Tudo nas joias artesanais pode ser reciclado ou substituído. Adoro criações que não mudam essa forma entre obras e obras. O final revela novas formas, cores e tendências de construção.”

Após 10 anos trabalhando em grandes empresas como Grendene e Renner, Filippis percebeu que estava cansado do ritmo de trabalho e da produtividade geral. “Embora eu adorasse o que estava fazendo, estava faltando alguma coisa”, diz ele. Em busca de tempo, liberdade criativa e independência, decidiu largar o emprego permanente e voltou para Caxias do Sul, onde ainda mora com o marido e o filho. Ele começou seu negócio aqui.

Inspiradas na granulação natural da pedra bruta, na textura que emerge ao longo da obra e no acabamento único, as joias de Fernanda Filippis homenageiam as tendências do trabalho artesanal. Em outras palavras, eles não seguem um cronograma de lançamento consistente. A marca está dividida em quatro filiais: Essência, com peças ministeriais e atemporais; Intuição que cria coisas específicas e numéricas; Alma, a fabricante de amuletos; e Décor, possuem uma corrente de parede feita de pedra maciça e cobre para decorar a casa. “Também fazemos peças sob medida, como alianças, enfeites de cabelo, enfeites de cama e adoramos qualquer desafio de pensar em um presente amoroso”, finalizou.

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Tejat é a estrela mais brilhante das estrelas gêmeas e a ideia da marca, lançada em 2018 pelas sócias Rafaella Eberhardt e Gabriela Wowe, é aliar materiais de qualidade e design a um preço acessível. O gerente de marketing da marca explica: “Com designs práticos e bem elaborados, percebemos que as joias também têm lugar no dia a dia”. “Na época, estávamos preocupados em tornar nossos preços mais competitivos”, acrescentou. “Nossa visão é que, com um pequeno investimento, as pessoas possam comprar joias bonitas e duráveis, em vez de comprar joias”.

Para isso, escolheram o ouro 14 quilates, comum na joalheria norte-americana, mas pouco popular no Brasil. “Conseguimos criar uma espuma durável e resistente a arranhões, ao mesmo tempo que soa muito bem em amarelo, vermelho e branco”, diz Eberhardt, diretor criativo da Tejat. “Também adoramos trabalhar com pedras preciosas como safiras, águas-marinhas, turmalinas e ametistas, além de diamantes, principalmente diamantes negros e pérolas”, disse ele.

Os dois já tinham experiência no mercado, tiveram contatos com Ara Vartanian e Maxior e abriram negócios próprios oferecendo produtos sob medida; estes produtos acabaram por se tornar nas coleções Onze, Au (585), Órbita e Clássicos, agora disponíveis na loja online. “Começamos inspirados, sem pressão para seguir um cronograma sazonal”, diz Eberhardt. “Este estilo criativo permite-nos pintar as peças intemporais que procuramos”, acrescentou. A numerologia também desempenha um papel importante no processo criativo, desde o desenho até a quantidade e localização das pedras escolhidas.

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Mesmo que você não siga um cronograma específico de lançamento, o Tejat Studio não deixa datas de aniversário indefinidas e costuma produzir um guia de compras com peças oferecidas para cada evento. “Atualmente estamos terminando o livro e também fazendo experiências com pedras raras, como a opala australiana”, você diz.

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Beatriz Brennheisen tem liberdade para desenhar joias para a marca de cinco anos, do ouro ao bronze. “Procuro fazer coisas que quero ter e usar, por isso sou bastante livre e aberto no que diz respeito à estética e ao uso de materiais”, diz o ator paulista de 33 anos. “Você pode compreender a essência de Brennheisen quando vê ou sente as partes. São diferentes e isso é óbvio porque já crio há muito tempo e é impossível que essa energia não afete o produto final e a sua energia. ”

Pedras preciosas como azul brasileiro, turmalina, água-marinha e topázio são algumas das preferidas do estilista. Recentemente, o vidro encontrou lugar em suas obras. “Adorei suas capacidades de processamento. A mudança me deixa muito feliz. ” Dessa nova descoberta surgiu a coleção Casulo de peças únicas confeccionadas com materiais cuidadosamente elaborados. “É algo muito específico e muito específico que dá adrenalina na hora de fazer. Tem muitos exames que não funcionam nesse processo”, explicou.

Seu primeiro encontro com a joalheria aconteceu em uma aula de artes, aos 16 anos. Mas o dom da arte existia desde a infância, graças à avó, artista e

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