Design Artesanal Em Joalheria

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Design Artesanal Em Joalheria – A realidade do Brasil não é muito cara. Pode até parecer um pouco estranho falar sobre joias em um dia tão pouco auspicioso. Acontece que é uma realidade do mercado: a busca por suplementos que façam a diferença aumentou durante a pandemia da Covid-19. Embora o segmento seja cada vez mais exclusivo, a demanda por móveis também tem acompanhado o movimento. Mas não se trata apenas das joias. Por outro lado. São títulos e obras únicas cujos métodos e ações estão muito alinhados com o que há de mais recente e importante. Confira alguns de nossos favoritos aqui:

Microesculturas vestíveis. Essa é a opinião da marca e designer Gabriel Dalzotto. “Minha marca nasceu dessa arte interior, de buscar um lugar para acontecer”, explica o joalheiro de 26 anos, natural de Campo Novo do Parecis, Mato Grosso. “Os móveis podem ser vistos como acessórios ou pequenas peças de arte, por isso esta ideia de uma pequena escultura sempre me interessou.

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Design Artesanal Em Joalheria

Após estudar design de produto na Universidade Estadual de Maringá, começou a explorar acessórios ainda na faculdade, utilizando madeiras descartadas utilizadas na oficina de móveis do curso. “Fiz pequenas peças com esses materiais e fiquei cada vez mais interessado”, disse. Na TCC, ela desenhou uma coleção de joias para a comunidade LGBTQIA+ para mostrar que as joias podem ser mais do que apenas joias, mas também uma expressão de ideias e sentimentos.

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No dia seguinte à formatura, em 2016, ele fez as malas e partiu para São Paulo. Já decidi me aprofundar no assunto e abrir minha própria marca. “Não quero apenas desenhar, quero expressar tudo com o dedo e fazer algo original”, disse ele. Após alguns treinamentos, Sesc e Fernanda Spilborghs em 2017. Dez. fundou o Estúdio Dalzotto.

Em seu trabalho, prata, ouro e pedras preciosas se misturam com madeira, vidro e outros materiais decorativos exclusivos. “Faço experiências com tintas acrílicas, com a oxidação dos próprios metais, pedras brutas, etc.”, disse Dalzotto, que agora trabalha na conclusão de seu ateliê na Casa DZT, no bairro paulista da Vila Mariana. É um cantinho para mostrar e vender o meu trabalho, mas também vai mostrar o meu mundo – plantas, livros, postais que coleciono e outras coisas que coleciono.

Sustentabilidade é o ano de 2018. O DNA da marca Fernando Filippis, fundada em Porto Alegre. “Trabalhamos com materiais reciclados, principalmente prata e ouro, e sempre incentivamos os clientes a fornecerem coisas antigas, seja matéria-prima ou em forma de moeda. isso definitivamente mudará”, explicou ele. “Além disso, todas as embalagens são feitas por cooperativas ou fibras locais de algodão orgânico. O artesão de 36 anos também aproveita até o pó morto das joias após o polimento. “No mobiliário artesanal tudo pode ser consertado ou alterado. Gosto de trabalhos que não preservem essa qualidade, que no meio do processo revelam novas possibilidades de texturas, cores e movimentos.

Depois de 10 anos em grandes empresas como Grendene e Renner, Filippis estava cansado da velocidade do trabalho e da produção em massa. “Mesmo que eu ame o que estou fazendo, há algo faltando”, disse ele. Em busca de mais tempo, liberdade criativa e independência, decidiu deixar o emprego fixo e voltou a morar em Caxias do Sul com o marido e o filho, onde ainda mora. Lá ele começou seu negócio.

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Inspiradas nas formas orgânicas das pedras brutas, nas texturas que surgem durante o processo e no acabamento irregular, as joias Fernando Filippis homenageiam o fluxo natural do trabalho do artesão. Em outras palavras, eles não seguem um cronograma de lançamento fixo. A marca está dividida em quatro linhas: Essência com detalhes mínimos e atemporais; Intuição que traz discriminação e número de coisas; Alma, oferecendo joias-amuletos; e joias com colar de pedra bruta e bronze para decorar as casas. “Também fazemos peças autênticas como alianças, enfeites de cabelo, enfeites de cama e adoramos qualquer desafio para criar um presente cheio de amor”, finalizou.

Tejat é a estrela mais brilhante da constelação de Gêmeos e 2018. A inspiração da marca lançada pelas sócias Rafaella Eberhardt e Gabriela You. A ideia é aliar materiais de qualidade e design a um preço razoável. “Percebemos que existe lugar para criar joias para o dia a dia, com designs originais e acabamentos mais requintados”, explica Vús, diretor comercial da marca. “Ao mesmo tempo, estamos preocupados que os nossos preços sejam muito competitivos”, acrescentou. “Nossa visão é que investindo um pouco mais, as pessoas possam comprar joias duráveis ​​e de qualidade em vez de joias semiacabadas.

Para isso, construíram ouro 14 quilates, que, embora seja o padrão para joias na América do Norte, é pouco conhecido no Brasil. “Conseguimos criar uma liga que, além de mais durável e resistente, possui uma tonalidade muito atraente de amarelo, rosa e branco”, disse Eberhardt, responsável pela direção criativa da Tejat. “Também gostamos de trabalhar com pedras preciosas como esmeralda, água-marinha, turmalina e ametista, e diamantes, principalmente diamantes negros, e diamantes.

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Ambas já têm experiência de mercado trabalhando na Vartanian e na Maxior, iniciaram o seu negócio com peças personalizadas nas coleções Onze, Au (585), Órbita e Clássicos, que atualmente se encontram na loja online da marca. “Lançamos como inspiração, sem pressão para cumprir um cronograma”, diz Eberhardt. “Esse tipo de agitação criativa nos permite criar as peças atemporais que procuramos”, acrescentou. A numerologia também desempenha um papel importante no processo criativo da dupla, desde o esboço até a quantidade de pedras escolhidas e sua colocação.

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Apesar de não ter um calendário de lançamento específico, o Tejat Studio não marca datas de aniversário e sempre disponibiliza um guia de compras com peças para cada ocasião. “Atualmente estamos finalizando este guia e também fazendo experiências com pedras raras, como as opalas australianas”, disse You.

Do ouro ao bronze, Beatriz Brennheisen desfruta há cinco anos da liberdade de criar joias para a marca que leva seu nome. “Procuro criar coisas que gostaria de ter e usar, por isso sou muito livre e apaixonada pela beleza e pelo uso de materiais”, disse a paulistana de 33 anos. “Você pode captar a essência da Brenheisen quando vê ou até sente as peças. São diferentes e isso é muito perceptível porque estou escrevendo do zero e ao contrário desse esforço não afeta o produto final e sua resistência.

Pedras preciosas como esmeraldas brasileiras, turmalinas, águas-marinhas e topázios são algumas das preferidas do estilista. Recentemente, o vidro entrou em seu trabalho. “Apaixonei-me pela sua capacidade de reciclagem. A mudança deixou-me muito feliz.” Desta nova descoberta surgiu a coleção Casulo, que são produtos únicos feitos a partir de materiais reciclados. “São criações divertidas e muito originais que lhe dão uma descarga de adrenalina enquanto os fazemos. Há muitos testes nesse processo que não funcionam”, explicou.

Conheceu o ourives aos 16 anos, durante sua carreira artística. Porém, o talento para o artesanato veio desde a infância por influência das avós, uma delas era artesã, a outra era dona de uma boutique de moda. “Sempre adorei cultura e criar paisagens, mas foi só em 2014, quando estudava artes plásticas fora do Brasil, que tive o desejo de dar destaque a esse grupo”, disse ele, voltando ao país com a ideia. trabalhar com joias. “Meu avô me deu joias que me permitiram entrar neste mundo não só do ponto de vista gemológico, mas do ponto de vista espiritual. Aprendi sobre o uso de pedras preciosas em joias para fins específicos de cura e energia.

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Brennheisen gosta de dividir as suas peças em famílias, que estão sempre disponíveis e podem ser encomendadas ou mesmo alteradas de acordo com a vontade do cliente (dependendo das possibilidades de cada peça). Cada família pode ganhar novos membros ao longo do tempo, e a inovação ultrapassa esses limites, como a nova combinação Kundalini x Elos. “Também me envolvo com outras áreas da arte, como joias e bijuterias, colaborando com marcas que considero terem o mesmo fundamento artístico que o meu.

Eduarda Brunelli descobriu o ramo de joias um tanto por acaso quando, aos 16 anos, começou a estudar ourivesaria em Porto Alegre, onde nasceu e mora. “Me apaixonei por esse mundo e tive aulas durante dois anos”, lembra. “Desde então, a vontade de expressar a minha criatividade através desta arte só aumentou”, – sobre o primeiro 2014. O designer conta os passos do logotipo que começa com o mesmo nome.

Formado em design de joias pelo IED (Instituto de Design Europeu) e gestão de negócios pela ESPM, Brunelli já trabalhou na Safira, uma das joalherias mais tradicionais do Rio Grande do Sul, mas sempre quis ter seu próprio negócio. “Só faria sentido para mim trabalhar de forma criativa se tivesse liberdade para criar, mudar e inovar. Acho que a importância do meu signo tem muito a ver com isso.

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